sâmbătă, 23 februarie 2013

Ó Mõe a Liberdade Chamou-me Nomes - Dos escritos nos vazios cheios de paranóias com guarda-costas e guarda-lamas acopladas

É frequente nestes alucinados políticos, estilo Paixão Grilou ou Paulinhó da Pedrosa, ou outros fiés do comentário politiqueiro pensar que dirigem palavras, quando escrevem para o vazio e para si mesmos.

O Narcisismo extremo dos escritores frustrados e dos frustrados filhos de escritores ao Estilo de Alexandre Dumas pai, filho e espírito santo, revela-se na paranóia de verem inimigos em todos os lados e até dentro do túnel.

É de resto bastante interessante o estilo de defesa militarizada, estilo chefe de estado maior, ou almirante consultor de submarinos, ou general Salavisa ou coronel Brandão a damas stôr eu ganho sempre, velharias perdidas em rame-rames, que acreditam ser ideias e ainda por cima cunhadas por eles.

A dualidade Esquerda-Direita reforça o desequilíbrio mental patente nestas personalidades, fortemente emotivas, que vão perdurando no tempo até a próstata ou o recto os fizer ascender ao paraíso marxista ou sá-carneirista ou outra merda qualquer.

Não estou dirigindo palavras, porque isto é código binário arquivado aleatóriamente em estruturas cristalinas com padrões considerados fixos até recentemente, cristalograficamente falando, de resto esta ideia de discurso em seres virtuais fechados neles mesmos é mais um sintoma notável das monomanias que a internet, os clubes secretos e as hierarquias militares e de poder político-económico potenciam

Liberdade como identidade
Interesses nacionais como móbil ou mobil tanto faz
Centro de Programação Estratégica como alucinação de grupo
Obesidade mórbida como identidade nascida do carácter maníaco.
Um caso interessante
Se fosse ministro do Relvado Nacional ou do Relvado Oposicionista Socratista estaria fadado a encontrar guarda-costas a esmo para o protegerem da curiosidade dos profanos..
Se fosse militar faria almoçaradas e jantaradas, como a da Costa da Caparica 73 para cuidar dos interesses nacionais que curiosamente coincidem com os interesses dos maníacos da honra e do sacrifício.
A bem da nação ó Oliveira de Arrasto
Tens um B-louko muito mal frequentado
É só carecas, vadios, chulos, impotentes e velhada a viagra e a fraldas.
Podias fazer um estado-maior com isto lá isso podias..
Mas é mais aconselhável começares a recrutar guarda-costas e para-lamas que quer com Castro Caldas de Observatórios de Risco ou Gaspares de Disco Riscado
a economia afunda-se devagarinho ou em passo doble militar, mesmo a indústria cervejeira começa a colocar a produção no consumo dos Angolares e fica mais barato que o contentor é caro e preto à volta da fogueira crê mais em cerveja que em liberdades vetustas e com caganeira mental.
Esta Libredada dava um bom Buiça ou um bombista suicida dos bons...
Se se conseguisse levantar sozinho claro...
Escusa de responder ó liberdade de cagar
Que agente não fala com pacientes de outrem, é falta de ética profissional
E o Julinho e o Egas ficaram com buracos extra por darem confiança e poucos entorpecentes ós malucos.

Estimo melhoras
e que passe depressa de Liberdade a República que é mais mamalhuda

vineri, 22 februarie 2013

O MÕE AQUELE EMAIL BATEU-ME



nã queres publicar email aos serviços do estado-nação ou da nação estado dum povo desempregado?

Esperámos ansiosamente que o Estado nos contactasse para nos dizer o que fazer, dois meses ou dois anos após ter rescindido a nossa ineficaz presença, apesar do povão avençado do estado ter sido despedido do Estado sem um email que fosse, nem o pré-aviso de praxe apraz-nos receber um email para nos dizer que tendo tempo livre, visto estarmos no desemprego, devermos dirigir-nos à Nação-estado ou ao estado da nação o que fizemos rojando-nos de joelhos perante Ela ou Ele ou Hermafrodite Grega, entregando de novo os formulários e bulas papais da praxe, afim que os substitutos do titulares regressados, se encontrassem com os substitutos dos titulares em baixa, para em conjunto, trocarem impressões sobre o sistema de arquivamento da papelada estatal e estatizada.
Portanto, nós maralha no desemprego e sem préstimo, aparentemente ineficientes e obsoletos, deveremos a bem da nação ou do estado educacional da nação, a ela voltar
à nação ou ao estado tanto faz, pois temos a obrigação legal de estar disponíveis e responder por mail, quer tenhamos internet quer não quando a nação ou o estado ou o estado da nação, ou a pátria ou a educação ou a liberdade de ser escravo do estado, nos chamam por via legal, dois  meses ou dois anos  após prescindir dos nossos serviços, algures no ano do apocalipse de 2012.

Esperamos ansiosamente novo mail que nos advirta para nos reunirmos numa tuna académica, com um Sérgio Godinho ou Gordinho ou outra Grandolice qualquer, que substituiu o substituto do substituto no topo da montanha de papel assinado e arquivado em lugares remotos, qual tesouro por descobrir.

Acho perfeitamente natural que a maralha desocupada e pouco culta legalmente, que somos nós, a nação desempregada ou sub-empregada ou nação substituta uma cousa dessas, dê o corpo e a alma em qualquer momento pela pátria em crise ou a pátria em baixa tanto faz.

Ajoelhamos e pedimos mercê por email e presencialmente no arquivo morto que é a noção de nação e de educação, pedindo à nação e à pátria ou ao estado tanto faz, que para os devidos efeitos nos considere de baixa não tratada pelo SNS e ainda menos pela ADSE.

Ou se legalmente for possível, nos considere mortos pelo SNS e ainda não enterrados, se for possível deposite os nossos restos, com Alzheimer aparentemente no arquivo morto onde perdeu as missivas dos substitutos estatais ou estatizados, substituidos pelas Baixas via ADSE, substituida por outras baixas do exército de desempregados, nesta Ala de Namorados do Papel Selado e Assinado em trocas ternas de missivas.

Resumindo: Estamos no ano de 2013, no mês segundo dispostos a encontrar-nos com o Ersatz institucional que substitui o estado da nação em baixa?
Claro que sim, a liberdade o exige, devemos dirigir-nos todos os dias  aos lugares de onde fomos despedidos por sermos obsoletos e desnecessários a bem da boa noção de educação.

Desnecessariamente vosso, aguardamos missiva via email todos os dias

É bom ser abraçado estatalmente via email
Infelizmente o desemprego impede-nos o uso de internet e de telemóveis, pois metade de nós ou emigrou, ou está a levar no cu, ou anda aos caixotes de lixo,

Pedimos encarecidamente que o estado social, meta em cada junta de freguesia telemóveis extra afim de podermos responder aos emails do estado e dos seus representantes.